No "Conto de Natal" de Charles Dickens, havia 3 fantasmas, o Passado, o Presente e o Futuro, sendo que este último foi o que mais atemorizou a personagem de Ebeneazer Scrooge.
Normalmente é o futuro que mais receio nos inspira: o que nos esperará no outro lado da esquina, como será amanhã, será que esta opção será a mais acertada?
E quem fica preso ao passado? E quem fica enleado nas escolhas que não fez, a perguntar-se vezes sem conta "What if...", ficando preso a pesadas correntes que impedem de seguir em frente, olhando vezes sem conta para trás, lamentando o que não fez?
Pois eu cortei com o passado, quer dizer com o passado que não interessava, hoje não lamento o que não fiz, esforço-me sim para fazer tudo aquilo que sempre desejei fazer.
ResponderEliminarDepende das ocasiões... por vezes há pessoas que nos fazem esquecer o que não fizemos no passado e ficamos sem medo do futuro. É bom quando temos esse tipo de pessoas... mas é difícil!
ResponderEliminarJá fui de ficar presa ao passado mas aprendi a lidar com isso. Olho para trás, e apesar de me arrepender de muitas coisas que não fiz e poderia ter feito (quem não se arrepende...) penso que se hoje sou a pessoa que sou, é pelas escolhas e atitudes que tive.
ResponderEliminarFelizmente o futuro reserva novas oportunidades.
Procuro aprender com os erros cometidos no passado, assim tentando avançar de forma mais resoluta para um fuutro que desejo melhor...
ResponderEliminarÉ capaz de ser um fruto..ele há cada fruto agora! Terá vindo no D. da Rexpública?
ResponderEliminarMalhar no futuro, aproveitando o ferro que hoje está quente: para ti e todos os da geração de liberdade. Não percam!
Deep... É um conto muito profundo e de facto uma reflexão bem interessante a fazer... Eu por acaso, às vezes embrenho-me nessa do "What if..." mas sou rápido a aperceber-me que isso é uma cadeia sem fim...
ResponderEliminarMas cada vez mais me questiono é se existe sequer passado, presente e futuro... Não será o tempo uma ilusão?
xD Beijos... Voltei!
Será sempre uma opção errada. Somos o produto do nosso passado, mas este, deve servir para nos orientar, mostrar caminhos, e não como refúgio de lamentações.
ResponderEliminarO passado é isso mesmo ... foi-se.
ResponderEliminarO que conta é o presente.
O futuro?
Valerá preocuparmo-nos?
Quero acordar todos os dias com os dedos dos pés a mexer!
Isso é o verdadeiro presente, quer como temporal, quer como dom.