Estou sozinho...
Imerso no caos que me atormenta e me asfixia...
Procurando todos os dias uma nova saída...
Procuro até nas reminiscências da minha infância,
Infância nada inocente, infância também ela atormentada,
Espelho da minha realidade de hoje...
Pergunto-me se o meu peluche me irá salvar desta vez,
Ele, que afastou tantos fantasmas quando eu era impúbere...
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