A sua alma vagava sobre os penedos, rugindo atormentada, para todo o sempre AMALDIÇOADA...
Olhava com arrependimento para a sua vida passada,
Vida essa onde a luxuria imperava e o AMOR era negado,
Uma vida onde o som das FLAUTAS soavam toda a noite, acompanhadas de ODES a Baco.
Desejaria de ter tido a CORAGEM de ter vivido uma vida de SIMPLICIDADE,
Mas as luzes luxuriantes e manipuladores da noite eram como VITUALHAS para a sua alma.
Desejaria de ter PARTILHADO o seu leito com alguém de VERDADE,
E TECER esperanças e um amor puro,
Mas a sua alma era como um BENJAMIM mimado sempre sendente de caprichos,
Era como um BEIJA-FLOR bebendo do néctar de diferentes flores.
Só lhe restava agora olhar para este passado com amargura
E passar o resto da eternidade mergulhada num sombrio agrilhoamento.
Texto publicado no Eremitério no 12º Jogo das Palavras
Olhava com arrependimento para a sua vida passada,
Vida essa onde a luxuria imperava e o AMOR era negado,
Uma vida onde o som das FLAUTAS soavam toda a noite, acompanhadas de ODES a Baco.
Desejaria de ter tido a CORAGEM de ter vivido uma vida de SIMPLICIDADE,
Mas as luzes luxuriantes e manipuladores da noite eram como VITUALHAS para a sua alma.
Desejaria de ter PARTILHADO o seu leito com alguém de VERDADE,
E TECER esperanças e um amor puro,
Mas a sua alma era como um BENJAMIM mimado sempre sendente de caprichos,
Era como um BEIJA-FLOR bebendo do néctar de diferentes flores.
Só lhe restava agora olhar para este passado com amargura
E passar o resto da eternidade mergulhada num sombrio agrilhoamento.
Texto publicado no Eremitério no 12º Jogo das Palavras