Como sou um pouco introvertida, uma das situações na minha vida social que me causa alguma inibição é conhecer novas pessoas. Para já, e apesar de me adaptar a todos os feitios e manias, háaqueles pequenos pormenores que fazem toda a diferença, depois há a pressão de querer causar boa impressão, depois instalam-se aqueles silêncios incómodos em que se fica sem saber o que dizer, e depois chega-se à conclusão de que aquela pessoa pouco ou nada nos interessa.
É um achado quando acontece o inverso do que estaríamos à espera...quando existe uma boa quimica, e a conversa flui sem qualquer tipo de esforço, falando sobre tudo e sobre nada, e quando algum silêncio se instala é um silêncio natural, sem ser incómodo...Há noites que se revelam autênticas surpresas...
Há dias - e noites - em que acontecem as tais fulgurações, que é preciso não deixar fugir.
ResponderEliminarEsse tipo de surpresa faz um bem danado... Gostei do seu blog. Passarei por aqui mais vezes.
ResponderEliminar:) eu adorei o jantar.
ResponderEliminarainda bem ke tu e a outra minha amiga se deram bem, as tais empatias inexplicaveis.
um beijo e boa semana
Acontece quando menos se espera. Já no "meu tempo" era assim. :):)
ResponderEliminarConcordo contigo. Aliás já me aconteceu isso. Ao trabalhar com um dos "novos" não sabia o que perguntar, o que dizer. E lembro-me que quando fui eu no lugar deles houve certas pessoas com quem falei durante o turno todo. Como aconteceu entre nós e outros mais. E certamente que agora também vai acontecer. Mas mesmo assim a nivel particular tb me acontece o mesmo montanhas de vezes.
ResponderEliminarAinda bem houve oportunidade para uma conversa muito agradável, em que as barreiras foram ultrapassadas sem darmos conta. De facto é rara esta descoberta de afinidades, logo de princípio, mas por isso é mais especial.
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