No Teatro D.Maria II está em exibição a peça "Um eléctrico chamado Desejo" , obra de Tennessee Williams, peça que eu estou com uma enorme expectativa em ir ver...Adoro este autor, pela sua linguagem ambígua e velada, e pelas personagens que constrói. Personagens complexas, com muitos fantasmas...
Claro que elas não nos são apresentadas desta maneira. São-nos apresentadas de uma forma um pouco altiva, prepotente, como se o mundo fosse deles, e ao longo da peça essa máscara vai caindo...É-nos apresentada a sua humanidade, as suas fraquezas, e essa máscara vai-se decompondo e destruindo.
O que me leva às máscaras que algumas pessoas constroem...não deixa de ser interessante estarmos num evento, um jantar, por exemplo, e observar aquelas pessoas que estão ao nosso redor. É interessante ver que, afinal algumas formas de estar,um pouco incompreensíveis para mim, não são mais do que isso: máscaras...
Máscaras que escondem a vulnerabilidade, máscaras que escondem a tristeza, máscaras que escondem a solidão...
E é interessante vê-las cair. E sinto pena, pela necessidade que se cola à pele de as utilizarem...
Claro que elas não nos são apresentadas desta maneira. São-nos apresentadas de uma forma um pouco altiva, prepotente, como se o mundo fosse deles, e ao longo da peça essa máscara vai caindo...É-nos apresentada a sua humanidade, as suas fraquezas, e essa máscara vai-se decompondo e destruindo.
O que me leva às máscaras que algumas pessoas constroem...não deixa de ser interessante estarmos num evento, um jantar, por exemplo, e observar aquelas pessoas que estão ao nosso redor. É interessante ver que, afinal algumas formas de estar,um pouco incompreensíveis para mim, não são mais do que isso: máscaras...
Máscaras que escondem a vulnerabilidade, máscaras que escondem a tristeza, máscaras que escondem a solidão...
E é interessante vê-las cair. E sinto pena, pela necessidade que se cola à pele de as utilizarem...
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