Um silêncio denso, quase palpável, não me deixa adormecer;
Percorro as ruas nuas e desertas da cidade, autênticas montras de trapos humanos.
Entro na discoteca da moda. Os megawatts debitados através das colunas, sucedem-se...
Os corpos suados roçam-se uns dos outros, libertando a líbido adormecida.
Cruzam-se olhares e seduções, a dança dos corpos em breve começa,
Cansando-se até de madrugada, separando-se anonimamente...
Chego a casa, a agulha penetra-me nas veias,
Abandono-me ao torpor...
sempre misteriosa...
ResponderEliminarSó posso dizer-te que a música é espectacular, apesar de já a conhecer. Quanto ao texto... o costume da MM
ResponderEliminarO título recorda uma canção. Já o texto...
ResponderEliminarGrande abraço do regressado de férias, ainda em ressaca das mesmas :):)